Até a República Velha, as eleições eram feitas através do voto do “cabresto”, que era uma característica do coronelismo e a partir do qual o eleitor era obrigado a votar nos candidatos exigidos pelo coronel. Quem se negasse a votar, seria sujeito à violência dos “capangas”.
Após a Revolução de 1930, Getúlio Vargas, já no governo, aboliu essa prática de fraude e instituiu o voto universal e secreto. A partir daí, até as mulheres ganharam o direito de votar e serem votadas, sendo assim reconhecidas como cidadãs.
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